Louquética

Incontinência verbal

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Escolhidos a dedo!


Para não perder esta rara oportunidade de falar de gente inimiga, até hoje não entendo a pesquisa que certa inimiga de longe faz sobre a minha vida. O que será que ela espera encontrar? será que é ansiedade em saber se eu finalmente me dei mal, estou na pior, lascada e que todas as pragas dela foram deferidas? o que a faz ir perguntar em tantas freguesias 'como eu estou'? procura pistas do que?
E das que deixaram de ser amigas, será que entendem que eu preferi nunca mais falar com elas porque, para mim, era impossível entrar no jogo e fazer de conta que eu não fiquei magoada, que eu não me importei?Entrei num bode, chutei o balde. Mas devo explicar: além de duas ou três desconsiderações pesadas, mil e umas falhas frente a compromissos e situações que eram importantes, infinitas desculpas inconsistentes na hora de planejar e executar programas de lazer dos quais eu costumava ser descartada ou ignorada pelas criaturas, era eu quem sempre ligava, era eu quem sempre procurava, era eu que sempre me esforçava pelo contato e, lógico, era eu que sempre me decepcionava esperando por quem não iria chegar. Concluí que o problema, de verdade, era eu. Dai, caí fora, nunca mais liguei, procurei, conversei e depois de tanto tempo passado reiterei minha decisão.
O que não entendo é por que fingir amizade? para que? e Nunca vou entender a obsessão da outra, catando notícias de minha vida. Por que será que eu interesso tanto a  ela?
Com o tempo, esqueço meus inimigos e ex-amigos. Não compreendo por que eles se interessam por minha vida, por que se acham tao importantes a ponto de sugerir invejas, intrigas e outras calúnias descabidas... Logo eu? eu, que tenho inveja apenas de Carla Bruni, deveria dar a entender que se não há qualquer semelhança entre o time dos desafetos e a Carla Bruni ( que é linda, loira, rica, culta,talentosa, competente, sexy, magra e poderosa),está na hora de canalizar a questão para outro lado, para outro aspecto. Interessante: as coisas que desgastam, desgostam. Acabou, passou e eu só desejo que esse povo me esqueça!
Dizem que os amigos verdadeiros são poucos, que são escolhidos a dedo, que se conta nos dedos de uma mão os que merecem esse título. Acho porém, que os inimigos merecem ser apontados a dedo: o dedo médio. A vocês, queridas!

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